Saudações

Olá!

Nós somos quatro alunas da Escola Secundária de Pinheiro e Rosa de Faro (ESPR). Na disciplina de Área Projecto estamos a desenvolver o tema Briges-pontes e oportunidades para jovens no 12º ano.

Ao longo do ano iremos explicitando, aqui, todo o trabalho que desenvolvermos. Iremos explicar o porquê da escolha deste tema, do nosso nome e iremos falar sobre o trabalho desenvolvido ao longo dos períodos escolares.

Este blogue irá ser o nosso produto intermédio do 2º período. Esperamos que ele ajude alunos no 12º ano que tenham dúvidas sobre áreas de estudos/cursos a seguir na universidade, oportunidades de associativismo ou voluntariado e entrada no mercado de trabalho.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Profissões de risco

Muitas profissões do antigamente escasseiam nos dias de hoje, algumas profissões já não se exercem, a modernização tecnológica leva a que as industrias necessitem de menos trabalhadores. Ora, todos estes factores, aliados à falta de formação de base, levam a que o desemprego se prolongue, com custos altos, quer para a própria pessoa, quer para o Estado, com a despesa do subsídio de desemprego ou rendimento social de inserção.

O número de licenciados desempregados cresceu cerca de 61 por cento nos últimos três anos. Em 2007 houve um aumento de 22 por cento face a 2006.

Na "tabela de remunerações médias por área de licenciatura", publicada em 2004 no Boletim Económico do Banco de Portugal (BP), constata-se que, em 41 áreas de formação superior, "as licenciaturas das áreas tecnológicas correspondem a nove das 12 que propiciam salários mais elevados (as restantes três são as áreas da Medicina, Economia/Gestão e Direito). No terço inferior da tabela, encontram-se áreas de línguas e literatura, desporto, marketing e publicidade, comunicação social, sociologia, relações públicas e educação".

No estudo publicado pelo BP, chegou-se à conclusão de que uma pessoa com o 9 º ano de escolaridade tem três vezes mais possibilidades de conhecer o desemprego do que um licenciado. Contributo da OCDE: "O salário médio dos trabalhadores licenciados em Portugal é cerca de 80 por cento superior ao dos trabalhadores com o ensino secundário completo".

Em termos de áreas, o sector da educação corresponde a 31% dos licenciados no desemprego, mas depois há as artes e humanidades com 12%, e uma área que abrange muitas profissões, as ciências sociais, comércio e direito, com 28%.

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